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terça-feira, 8 de maio de 2012

Nossa EE Angelo Mendes de Almeida: Recordação do Evento Folclórico/2011

Homero: protagonista do evento, juntamente com Valda
Aluna Valda - atual 3TA, 
Comidas típicas
 


FOLCLORE NA ESCOLA


Conforme planejado em HTPC do dia 15 de Agosto de 2011 - segunda-feira, segue sugestões de atividades e projetos.


Personagens folclóricas

Iara-figura folclórica


cordel
Brincadeiras folclóricas


Personagens folclóricas

FOLCLORE NACIONAL: RIQUEZA E DIVERSIFICAÇÃO
O Folclore Nacional é muito rico e diversificado. Em cada região do Brasil podemos encontrar diversos contos, lendas e personagens que estão estritamente relacionados com a cultura popular, principalmente, das áreas mais interioranas. Esse folclore é fruto, principalmente, da cultura oral e foi passando de geração para geração com o passar dos anos.
Folclore do Nordeste
Muito rico e diversificado, o folclore nordestino é um dos mais importantes aspectos culturais da região. Nos contos e lendas, são transmitidos valores, crenças, comportamentos e elementos imaginários do povo nordestino.
Cirandas: este tipo de dança folclórica cantada é muito comum no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Nestas cirandas participam crianças e também adultos.
Bumba-meu-boi: surgiu no Nordeste e espalhou-se para a região norte do país. Com muita música, dança e brincadeira, é um dos mais representativos espetáculos do folclore nordestino. O evento gira em torno de uma carcaça de boi decorada, conduzida por um homem, que faz coreografias que são seguidas pelos outros participantes.
Não podemos deixar de destacar também a importância do frevo e do maracatu.
Folclore do Sudeste
Na região Sudeste, podemos destacar várias lendas e contos folclóricos. Estes contos estão ligados à cultura da região e servem como elementos de entretenimento ou de divulgação da sabedoria popular. As lendas que mais se destacam na região são: Saci-pererê, curupira, boitatá e mãe-de-ouro.
Com relação às danças folclóricas do Sudeste, podemos destacar: Batuque, Catira (Cateretê), Cana-verde, Caxambu, Jongo, Quadrilha e Fandango.
Folclore do Sul
O folclore da região possui possuí uma interessante miscigenação de elementos culturais indígenas, africanos e europeus (principalmente portugueses, alemães e italianos). As danças são muito importantes no folclore da região. Podemos citar como exemplos de danças folclóricas do sul do país: chula, baião, congada, cateretê, pau de fitas, marujada, chimarrita e jardineira.
Já com relação as lendas folclóricas, são mais comuns na região: boitatá, lenda do Sapé, Negrinho do Pastoreio, Tiaracajú, Saci-Pererê e Curupira.
Folclore do Norte
Muito marcado pela influência indígena. Muitos contos e lendas surgiram da imaginação e sabedoria dos povos indígenas da região. São típicas da região as seguintes lendas: Boto Cor-de-Rosa, Iara, Vitória-Régia, lenda da Mandioca e Uirapuru.
As festas e danças típicas do norte são: Carimbó, Ciranda, Boi-Bumbá e Marujada.
Folclore do Centro-Oeste
As lendas mais comuns na região Centro-Oeste do Brasil são: Ramãozinho, Saci-pererê, Lobisomem e Pé-de-garra. Com relação às festas tradicionais, podemos destacar: carvalhada, festas juninas e touradas. As dança folclóricas são: congada, folia de reis, tapiocas, cururu e tambor


FOLCLORE É O CONJUNTO DE TRADIÇÕES, CONHECIMENTOS OU CRENÇAS DO POVO, EXPRESSOS EM CANTIGAS, FESTAS, DANÇAS, POESIAS, LENDAS, HISTÓRIAS, JOGOS, SUPERSTIÇÕES, DITADOS, PREGÕES, ARTESANATOS, VESTUÁRIOS, BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS, GESTOS, ETC. ENFIM, FOLCLORE É TUDO QUE O POVO CONHECE SEM SABER QUEM FOI O AUTOR:
AS COISAS DO FOLCLORE NASCERAM DO POVO E FORAM PASSADAS DE PAI PARA FILHO.

LENDAS

SACI É UM NEGRINHO DE UMA PERNA SÓ. FUMA CACHIMBO E USA NA CABEÇA UM CAPUZ VERMELHO. PARA PEGAR UM SACI É PRECISO ESPERAR APARECER UM REDEMOINHO NA FLORESTA, ENTÃO É PRECISO PULAR SOBRE ELE COM UMA PENEIRA. DEPOIS DE PEGAR O SACI, VOCÊ PODE TIRAR-LHE O CAPUZ E COLOCÁ – LO EM UMA GARRAFA.
CUCA É UMA VELHA FEIA DE ASSUSTAR QUE APARECE A NOITE PARA LEVAR AS CRIANÇAS DESOBEDIENTES QUE NÃO QUEREM DORMIR CEDO. “NANA, NENÊ, QUE A CUCA VEM PEGAR”.                          

CURUPIRA É CONHECIDO COMO PROTETOR DA FLORESTA E DE TODOS OS ANIMAIS QUE NELA VIVEM. SEU CORPO É O DE UM MENINO COBERTO DE PÊLOS. DE CABELOS VERMELHOS E OS PÉS VIRADOS PARA TRÁS, DEIXANDO, ASSIM, RASTROS QUE ENGANAM SEUS PERSEGUIDORES.

IARA OU MÃE-D’ÁGUA É UMA SEREIA DE CABELOS LONGOS QUE VIVE NO FUNDO DAS ÁGUAS. COM SEU CANTO MARAVILHOSO E SUA BELEZA, ENCANTA OS HOMENS QUE NAVEGAM NOS RIOS E LAGOS LEVANDO- OS PARA AS PROFUNDEZAS DAS ÁGUAS

BOTO DE DIA É PEIXE, MAS, QUANDO CHEGA A NOITE, PARA CONQUISTAR MOÇAS, TRANSFORMA-SE NUM MOÇO MUITO BONITO. VESTE-SE DE TERNO BRANCO E SEMPRE USA UM CHAPÉU, PARA NÃO REVELAR, NO ALTO DA CABEÇAL, O ORIFÍCIO POR ONDE RESPIRA. ASSIM SE APRESENTA NOS BAILES E CONQUISTA MUITAS MOÇAS.
MULA-SEM-CABEÇA DIZEM QUE A MULHER QUE  FEZ UM GRANDE MAL TRANSFORMA-SE, NAS NOITES DE SEXTA-FEIRA, EM MULA-SEM-CABEÇA E SAI ASSOMBRANDO. ELA TEM FORMA DE MULA E SOLTA FOGO PELO PESCOÇO
                                          

DITADOS POPULARES
LARANJA MADURA NA BEIRA DA ESTRADA OU ESTÁ AZEDA OU TEM MARIMBONDO.

NADA DUVIDA QUEM NADA SABE.

PARA BAIXO TODO SANTO AJUDA.

POBRE QUANDO PÕE A MÃO NO BOLSO SÓ TIRA CINCO DEDOS.



FRASES FEITAS
DAR UMA COLHER DE CHÁ

JOÃO SEM BRAÇO

DAR UMA MÃO

CONVERSA PARA BOI DORMIR

COM A BOCA NA BOTIJA

NUM PISCAR DE OLHOS

TIMTIM POR TIMTIM



ADIVINHAS

1) O QUE É O QUE É:
TEM DENTE MAS NÃO TEM BOCA,
NÃO MORDE, MASTIGA OU COME,
É CARECA E TEM CABELO
QUEM ADIVINHA SEU NOME?

2) O QUE É O QUE É:
SÃO SEMPRE GRANDES AMIGOS,
PASSAM O DIA SE BATENDO.
MAS NÃO FAZEM MAL AOS OUTROS
EMBORA VIVAM MORDENDO?

3) O QUE É O QUE É:
COSTUMA CHEGAR NA HORA
ÀS VEZES VEM DE REPENTE
QUANDO VIVE DÁ TRABALHO
SÓ MORTA FICA CONTENTE?

4)O QUE É O QUE É:
TEM PESCOÇO E NÃO TEM PERNA
TEM BRAÇO MAS NÃO TEM MÃO
TEM CORPO E NÃO TEM CABEÇA
FANTASMA ELA NÃO É NÃO?                      



 TRAVA-LINGUAS

É UM DEDO, É UM DADO, É UM DIA
É UM DIA, É UM DADO, É UM DEDO
É UM DEDO, É UM DIA É UM DADO
É UM DADO, É UM DEDO, É UM DIA

SE A ARANHA ARRANHA A RÃ
SE A RÃ ARRANHA A ARANHA
COMO A ARRANHA A ARANHA A RÃ?
COMO A RÃ ARRANHA A ARANHA?

NÃO TEM TRUQUE, TROQUE O TRINCO, TRAGA O TROCO E TIRE O TRAPO DO PRATO. TIRE O TRINCO, NÃO TEM TRUQUE, TROQUE O TROCO E TRAGA O TRAPO DO PRATO.                                                     

 MÚSICAS

SE ESTA RUA FOSSE MINHA

SE ESTA RUA, SE ESTA RUA FOSSE MINHA
EU MANDAVA, EU MANDAVA LADRILHAR
COM PEDRINHAS, COM PEDRINHAS DE BRILHANTE
PARA O MEU, PARA O MEU AMOR PASSAR

NESTA RUA, NESTA RUA TEM UM BOSQUE
QUE SE CHAMA QUE SE CHAMA SOLIDÃO
DENTRO DELE, DENTRO DELE MORA UM ANJO
QUE ROUBOU, QUE ROUBOU MEU CORAÇÃO


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Brincadeiras folclóricas



Como jogar cinco-marias
Introdução a Como jogar cinco-marias
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Cinco pedrinhas ou saquinhos cheios de arroz são o material necessário para a brincadeira conhecida como Cinco-marias. Este é o nome dado ao jogo em que os participantes lançam saquinhos ou pedrinhas para o alto e têm de apanhar outras do chão. Há variações de regras e etapas, mas são comuns o número de peças (cinco) e os lançamentos para o alto.


NOMES DESTE JOGO
O jogo tem vários nomes ao redor do país: cinco marias, jogo das pedrinhas, nente, belisca, capitão, liso, xibiu e epotatá (em tupi, quer dizer “mão na pedra”), jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos e nécara.

Cinco Marias
Onde se joga: Pode ser jogado no chão, em uma mesa ou em outra superfície plana, como uma cama.

Material necessário:
Cinco saquinhos ou pedrinhas pequenas e de tamanhos parecidos
(você pode fazer seu próprio kit)
 Pode ser jogado no chão, em uma mesa ou em outra superfície plana, como uma cama.

Jogadores: Pode ser jogado individualmente ou em pequenos grupos.


Nas próximas páginas, conheça as regras e as formas de jogar cinco-marias. Aprenda também a fazer seu próprio kit de cinco-marias e um pouco da história da brincadeira.




CINCO MARIAS

·        CADA UM, NA SUA VEZ, DEVE SENTAR E COLOCAR AS PEDRAS NO CHÃO.

·        COM A MESMA MÃO, DEVE ATIRAR UMA PEDRA PARA O ALTO, RECOLHER UMA DO CHÃO E PEGAR A QUE ESTÁ VOLTANDO.

·        ENTÃO, DEVE REPETIR A SEQÜÊNCIA RECOLHENDO DUAS PEDRAS DO CHÃO. DA PRÓXIMA VEZ, RECOLHER TRÊS E, POR ÚLTIMO, QUATRO PEDRINHAS.
O DESAFIO É SER RÁPIDO E NÃO DERRUBAR NENHUMA PEDRA

Achei essa brincadeira muito simpática
Olinda

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Projeto Folclore (Literatura de Cordel)

Peça: O vaqueiro que não sabia mentir

PERSONAGENS
Fazendeiro 1 - Pedro ( muito rico e orgulhoso)
Fazendeiro 2 - Antônio ( mal e invejoso)
Vaqueiro do fazendeiro 1 - Sebastião ( confiável, não sabia mentir)
Filha do fazendeiro 2 - Marina ( sensível e bonita)
Boi Barroso ( forte, bonito e valioso)

CENÁRIOS
Fazenda 1
Fazenda 2
Pasto

Narrador (a)
Era uma vez um fazendeiro muito rico chamado Pedro que tinha dois orgulhos: seu boi Barroso – o maior, o mais forte, o mais bonito, o animal mais valioso da região. O outro era seu vaqueiro que não sabia mentir. Ele confiava tanto neste vaqueiro que o deixava tomando conta de seu boi Barroso. E assim falava a todos de seus dois orgulhos.

FAZENDA 1 - Um dia, o fazendeiro vizinho de nome Antônio, um sujeito muito malvado e invejoso foi visitar Pedro. Fez uma aposta de um saco cheio de dinheiro que o vaqueiro Sebastião iria contar uma grande mentira. Pedro aceitou a aposta.

FAZENDA 2 - Mas Antônio tinha uma idéia na cabeça. Chamou sua filha Marina que era uma flor de tão linda. Contou o seu plano. A moça não aceitou. Mas o fazendeiro era mau e de tanto insistir e maltratar a filha que não houve jeito: Marina teve que participar do plano do pai.

PASTO –
1º DIA: Um dia Sebastião estava no pasto com o boi Barroso e apareceu marina toda faceira, cheirosa com um vestido de flores do campo. O vaqueiro achou a moça muito bonita e os dois conversaram.

2º DIA: Passou o tempo. A moça apareceu de novo com um vestido de conchas do mar. Os dois conversaram e se abraçaram.

3º DIA: Passou o tempo. A moça apareceu de novo, veio toda cheirosa usando um vestido com estrelas do céu. O vaqueiro achou Marina à moça mais linda do que tudo. O vaqueiro estava apaixonado pela moça. Naquele dia os dois namoraram o dia inteiro. Na despedida  marina pediu uma prova de amor: a morte do boi Barroso. Sebastião disse que ela pedisse tudo menos isto. Mas a moça só queria saber da morte do boi como prova de amor. O moço examinou a moça e balançou a cabeça. Depois, puxou a peixeira da cinta e matou o boi Barroso ali mesmo. A moça foi embora.

FAZENDA 2 – Marina chegou a casa chorando. Contou tudo ao pai. O malvado caiu na gargalhada.

FAZENDA 1 – No dia seguinte Antônio foi visitar Pedro pedindo o saco de dinheiro da aposta. Sem entender Pedro mandou chamar Sebastião. O moço veio de cabeça baixa e chapéu na mão. O fazendeiro malvado só ria e pensou que dessa vez o vaqueiro ia mentir. Mas Sebastião puxando uma viola cantou:



Eu estava no meu canto
Uma flor saiu do chão
Cresceu e fez um pedido
Que rasgou meu coração

Pediu que eu matasse o boi
Aquele fabuloso
Aquele bicho jeitoso
O famoso boi Barroso

Eu disse que não podia
E ela disse que queria
Eu disse que não devia
Ela fez que não me ouvia

E disse mais, meu senhor,
Veio pra perto e falou
Queria sentir firmeza
Certeza do meu amor

Eu amava de verdade,
Sentia amor pra valer
Mas se amor é invisível
O que eu posso fazer?
Pra provar que ele existia
Mostrar que tamanho tinha
Cometi uma maldade
Foi crime, foi culpa minha

Eu matei o boi Barroso
Aquele boi amoroso
Aquele bicho manhoso
Aquele boi precioso

Fiz loucura àquela hora
Por estar apaixonado
Se errei, eu pago agora
Mereço ser castigado.

O dono do boi ficou louco da vida. O vizinho ficou de queixo caído porque o vaqueiro não mentiu. Foi quando surgiu a moça. Veio toda cheirosa, usando vestido branco. Disse que estava arrependida. Chorou e contou a verdade. Disse que tinha feito tudo obrigada pelo pai. Ao ouvir isso, o vaqueiro ficou tristonho. Mas a moça continuou. Disse que agora estava apaixonada e queria casar com ele. O fazendeiro malvado pagou a aposta e foi expulso da fazenda, prometendo deixar a sua filha casa com o vaqueiro. Pedro perdoou Sebastião por matar o boi Barroso e deu de presente de casamento o saco de dinheiro ganho na aposta.



FOLCLORE/COMIDAS TÍPICAS
Carne Seca com Abóbora

Fazer de véspera

- 1 ½ kg de carne seca magra (lagarto)
- 2 cebolas grandes em rodelas
- 2 dentes de alho picados
- 60 ml de óleo
- Salsinha picada
- Cebolinha verde em anéis finos
- Sal e pimenta
- 1 kg de abóbora madura
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 2 dentes de alho picados
- Sal e pimenta


Modo de Preparo:

Tire toda a gordura da carne, corte em pedaços e coloque de molho em água fria, por no mínimo 12 horas.
Cozinhe a carne em bastante água até ficar bem macia.
Desfie e reserve.
Refogue a cebola e o alho no óleo, sem dourar, acrescente a carne e refogue bem. Junte a salsinha e a cebolinha e tempere com sal e pimenta.
Reserve até o dia seguinte.
Cozinhe a abóbora em água e sal.
Escorra e amasse grosseiramente com um garfo.
Refogue o alho no óleo, junte a abóbora. Tempere com sal e pimenta.
Sirva acompanhada de feijão preto.


COUVE À MINEIRA:

Ingredientes

1 maço de couve manteiga
3 colheres (sopa) de óleo (ou banha)
1/2 cebola (picada)
1 dente de alho (amassado)
sal a gosto


Modo de Fazer:

Corte a couve bem fininho e depois escalde em água fervente. Escorra bem. Aqueça o óleo, frite ligeiramente a cebola e o alho e junte a couve. Tampe a panela e deixe por alguns minutos em fogo baixo. Depois, tempere com sal e mexa bem.



MOQUECA CAPIXABA
:

Ingredientes:


1,5 kg de peixe (badejo, dentão, robalo, papa-terra, dourado, namorado ou xerne)
3 maços de coentro
3 maços de cebolinha verde
1 cebola média
3 dentes de alho
4 tomates
pimenta malagueta
azeite de oliva
urucum
óleo de soja

Modo de Preparar

Escame bem o peixe, tire as vísceras e corte-o em postas de 5 cm de largura. Lave bem com limão e deixe descansando em um prato com água de sal fraca. Soque o alho, três rodelas de cebola, um maço de coentro picado, um maço de cebolinha verde e sal. Esfregue no fundo da panela de barro um pouco de óleo de soja (duas colheres) e azeite de oliva (uma colher). Adicione à panela a massa obtida no socador, passando-a no seu fundo.

Retire as postas de peixe do prato com água e sal. Vire as postas de um lado para o outro nos temperos da panela. Arrume-as de modo que não fiquem umas por cima das outras.

Corte o resto do coentro, da cebolinha verde, do tomate e da cebola e coloque nesta ordem por cima das postas de peixe que estão na panela. Regue com um pouco de azeite e suco de limão. Deixe tudo descansando por 20 a 60 minutos.

Derreta em um pouco de óleo três colheres de urucum. Na hora de levar ao fogo para cozinhar, despeje um pouco deste caldo por cima da moqueca. Quando começar a abrir fervura, verifique o sal. Não ponha água, não vire as postas e cozinhe com a panela aberta. Vá verificando o paladar do sal e do limão. Deixe no fogo forte por 20 a 25 minutos. Balance de vez em quando a panela com o auxílio de um pedaço de pano grosso, para que as postas de peixe não agarrem no fundo.

Vai bem com arroz branco, um belo pirão e um belo molho (receita que você também encontra na página Receitas Brasileiras - Outras Receitas, do Gastronomia Brasil.


PEIXE ASSADO NA BRASA

INGREDIENTES:

* 01(uma) tainha de aproximadamente 1 1/2 kg
* 01 maço de cheiro verde
* 01 maço de coentro
* 04 limões
* 01 cebola média
* sal a gosto
* 01 colher de sopa de azeite virgem


MODO DE PREPARO:

1. Abra o peixe e tire as vísceras, tendo o cuidado de deixar as escamas. 
2. limpe bem com água e limão.
3. tempere por dentro com sal a gosto. 
4. picar a cebola, uma parte do coentro, uma parte do cheiro verde, coloque uma pitada de sal para temperar, um pouco do caldo de um limão e o azeite. 
5. coloque todo esse tempero dentro da tainha e costure a barriga. 
6. asse na brasa cada lado da tainha até que as escamas fiquem pretinhas. 
7. sirva com arroz branco.
receita típica de mato grosso e goiás...
Bom apetite!

Estas foram algumas atividades e pesquisas realizadas para o evento.
esperamos que neste ano haja continuidade do Projeto Folclore.

Abraços a todos
Olinda




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